FASES DO PROJETO

Fase 1 – 2009

Fase I foi iniciada em 21 de novembro de 2009. Seguem abaixo alguns objetivos e informações referentes a esta etapa: 

1. Visita ao Consulado da Namíbia em São Paulo O cônsul Sérgio R. Rosset nos recebeu em seu gabinete. Ele ouviu com atenção o relato que eu fiz do sonho, e a seguir, discorreu um resumo da história da guerra dos alemães contra a Namíbia, ocorrido nos anos 1904 a 1908. Ele também nos incentivou a ir para a Namíbia. Saímos do gabinete bastante empolgados, após ouvirmos tudo que o cônsul nos informou. 

2. Primeira viagem à Namíbia Eu, o Pr. Esmael e o meu genro Marlos Agapito fizemos a primeira viagem à Namíbia com apenas o número do telefone de um pastor que residia naquela nação. Nossas igrejas – Igreja Batista O Poder da Palavra e a Igreja Batista Ministerial da Familia – e seus respectivos membros nos abençoaram com o dinheiro da viagem, entendendo que essa seria uma importante viagem missionária. Tínhamos condições para nos hospedar no Safari Hotel por apenas duas das nove noites que precisávamos. 

3. Primeiros Contatos No dia seguinte de nossa chegada, ligamos para o número de telefone que nos fora passado. O Pr. Folker nos atendeu, e isto foi para nós um grande sinal de Deus. Ele realmente nos enviara! A igreja do Pr. Folker fica a uma distância de apenas uma quadra do hotel onde nos hospedamos. 

Ao relatar meu sonho para ele, vi lágrimas brotarem dos olhos do Pastor. Emocionado, nos levou de volta ao hotel, obtendo um desconto de 50% sobre o valor da hospedagem, para que pudéssemos permanecer naquele local por todas as noites que precisamos. Em nosso primeiro encontro, o Pr. Folker nos falou sobre os Hereros, a tribo que sofreu a maior baixa no genocídio imposto pelos alemães na guerra entre os anos de 1904 e 1908.

Também falou sobre um festival chamado Holy Fire. Cada palavra dele foi muito valiosa para mim, pois eu estava ansioso para saber o máximo possível sobre este povo, embora não estivesse entendendo quase nada, até então.

Perguntava a mim mesmo: “Tribo? Holy fire? O que isso significa?”. Perguntei ao Marlos, nosso intérprete: “Qual foi mesmo o nome da tribo que ele disse?” O Pr. Folker nos apresentou ao Pr. Uamburu, que logo nos levou para sua casa e, no dia seguinte, para sua igreja. 

O Pr. Uamburu nos apresentou seu projeto com as crianças de um bairro próximo à capital. Ele oferecia uma refeição por dia para um grupo de 45 crianças carentes do Bairro do Katutura. 

4. Regresso ao Brasil: Ao voltar para o Brasil, escrevi uma resenha do que estava em meu coração a respeito do que poderíamos fazer. Embora pudesse ver naquela resenha um norte para minhas próximas ações, eu sabia que qualquer coisa por fazer seria impossível para minha esposa e eu realizarmos sozinhos, mesmo com o apoio maciço de nossa igreja. Nesses anos, pude perceber duas coisas:

1) Essa não é uma obra para apenas um homem só, nem mesmo para um único grupo. Precisamos da parceria de quantos puderem nos ajudando em oração, e com a participação voluntária de todos que puderem ir ou ajudar com doações financeiras para o projeto. 

2) Temos que seguir o projeto. Só nos será possível dar o passo seguinte após concluirmos o atual. Aprendemos isso com uma palavra que recebemos do Senhor: A cada passo dado Ele nos mostrara o próximo.   

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